A escola Bernardo Guimarães comemorou dia 19/11 o "Dia da Consciência Negra" com a divulgação de trabalhos realizados por todas as turmas da escola, demonstrando a importância da contribuição dos negros na sociedade brasileira.
Blog colaborativo realizado pelos professores da Formação Continuada,promovida pelo MEC, "Mídias na Educação" Sandra Mara Villa Ribeiro (Coordenadora do LIE) e "Proinfo Integrado- Elaboração de Projetos" Miqueline Costa (Língua Portuguesa), Wanderson Félix(Ciências) e Jeanne Santana(Arte) e alunos do 9°C da E.E.E.F.M.Bernardo Guimarães de Cacoal - RO. Esse blog tem como objetivo divulgar as atividades dos alunos,e demais atividades inerentes a vida escolar dessa instituição.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
DIVULGANDO TRABALHOS EM VÍDEO PARA A COMUNIDADE
Dia 19/11/10 foram apresentados os vídeos produzidos pelos alunos dos 9° Anos A e C, orientados pela Profª Miqueline.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
"João Carvoeiro" e "A Pele do Lobo"
Representação de textos produzidos pelos alunos do 9° Ano C, da EEEFM Bernardo Guimarães - Cacoal - RO, sob a orientação da Profª Miqueline.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
JOVEM NO TRABALHO INFORMAL
L., 17 é um dos jovens do município de Cacoal que mora com os pais e exerce o trabalho informal. Seu pai trabalha de carteira assinada em um sítio de um empresário. Já L. trabalha sem carteira assinada de vaqueiro para um senhor da linha 208.Ganha R$ 250 por mês, L. chega ao local de trabalho 4h da manhã para tirar o leite e termina às 7h, depois volta pra apartar os bezerros das 14h às 16h. Ele está no trabalho de vaqueiro há duas semanas, já tentou um emprego de lanterneiro em Ji-Paraná, mas como L. não tinha carteira assinada não era tratado como merecia e resolveu tentar um segundo emprego perto de sua casa aqui mesmo em Cacoal.L. começou a trabalhar com 16 anos pra ter um dinheirinho extra e ajudar a família. ”Nunca trabalhei com carteira assinada, pois eu sou de menor,ano que vem eu posso, gosto do trabalho porque to ganhando, acho um trabalho justo”. (fala do entrevistado).
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
DIVULGANDO OUTRA TURMA - 9° Ano A
A Escravidão
Na época da escravidão no Brasil
Os negros sofreram muito
Por causa de sua cor
Eles passarm por uma fase de dor
Eram tratados como animais
Sofrerammuito nas mãos de grandes capatazes
As sociedades brancas não os respeitavam
Eles batiam e até matavam
Pobres negros que época difícil
Negros que batalharam
Negros que enfim se libertaram
Mundo cruel e racista
Devagar os negros conquistam
Graças à lei federativa.
Aluna: Faguiani
A Escravidão no Brasil
Escravidão palavra de sofrimento e solidão
Para os brancos alegria e osnegors frustação
Para uns traz dinheiro e a outros punição
Essa é a escravidão
No Brasil teve esse caso
De escravos que queriam a liberdade conquistar
Mais as vezes dava errado
E ia para o tronco apanhar
Esse de fato ocorreu
Muita gente sofreu
De tanta dor até morreu
Mais enfim chegou a solução
Aluna: Dalviani Garcia
Na época da escravidão no Brasil
Os negros sofreram muito
Por causa de sua cor
Eles passarm por uma fase de dor
Eram tratados como animais
Sofrerammuito nas mãos de grandes capatazes
As sociedades brancas não os respeitavam
Eles batiam e até matavam
Pobres negros que época difícil
Negros que batalharam
Negros que enfim se libertaram
Mundo cruel e racista
Devagar os negros conquistam
Graças à lei federativa.
Aluna: Faguiani
A Escravidão no Brasil
Escravidão palavra de sofrimento e solidão
Para os brancos alegria e osnegors frustação
Para uns traz dinheiro e a outros punição
Essa é a escravidão
No Brasil teve esse caso
De escravos que queriam a liberdade conquistar
Mais as vezes dava errado
E ia para o tronco apanhar
Esse de fato ocorreu
Muita gente sofreu
De tanta dor até morreu
Mais enfim chegou a solução
Aluna: Dalviani Garcia
Escravidão no Brasil.
A escravidão era um tipo de punição,
Que maltratava os irmãos.
Presos na senzala
Como animais presos em uma jaula.
Tinham negros capoeira,
Que viviam pelo ar .
Jogavam sua pernas para lá e para cá,
Pareciam ate pássaros voando pelo ar.
Só queriam liberdade
Construir uma família
E ter uma amizade.
Coitados dos negros
Que só queriam liberdade
Ter filhos, família e respeito da sociedade.
Carlos Alberto Rambaldi Junior
A escravidão era um tipo de punição,
Que maltratava os irmãos.
Presos na senzala
Como animais presos em uma jaula.
Tinham negros capoeira,
Que viviam pelo ar .
Jogavam sua pernas para lá e para cá,
Pareciam ate pássaros voando pelo ar.
Só queriam liberdade
Construir uma família
E ter uma amizade.
Coitados dos negros
Que só queriam liberdade
Ter filhos, família e respeito da sociedade.
Carlos Alberto Rambaldi Junior
SEXTA-FEIRA 13
Um dia meu namorado Édiie pediu pra eu ir com ele no cemitério da cidade no dia de sexta-feira treze, mais lá é estranho, parece muito sombrio à noite e sem falar que ficar no cemitério na sexta-feira trezes depois da meia noite não é coisa que um casal de namorados faria, mais cabei aceitando para não vê-lo triste.
Bem um dia antes tive um sonho esquisito sonhei que eu estava no cemitério correndo de alguma coisa e eu estava bem assustada, de repente vi meu namorado olhando pra mim com cara de quem vai te engoli, ele tava pálido, com as roupas rasgadas, e parecia que não dormia já faz tempo, pois estava com olheiras. Bem no começo eu não tava entendendo nada, percebi que todas as covas estavam com buracos como se alguma coisa tivesse saído dele, ai percebi que havia pessoas gritando na cidade como se algo tivesse as atacando, então veio na minha cabeça que eram zumbis. Quando percebi isso acordei dando um grito minha mãe veio assustada achando que tinha um ladrão na casa, mais ao chegar ao quarto viu que eu só tive um pesadelo.
Quando fui para a escola de manhã pensei comigo mesma - foi só um pesadelo e mais nada-, logo chegando à escola vi Édiie.
- Pronta pra hoje à noite?- perguntou Édiie.
- Bem acho que sim.
Piiiiiiiim. O sinal toca para o meu conforto de sair de perto dele para ele não notar meu medo. Nas aulas não parei de pensar no pesadelo perguntando pra mim mesma - por que tive esse pesadelo?-, as aulas passaram rápido como o dia todo.
Bem, tive que ir ao cemitério sozinha, pois ele disse que queria fazer uma surpresa pra mim, quando cheguei no cemitério senti uma pontada de medo, mais fui em frente chamei édiie varias vezes mais ele não apareceu então fui procurá-lo, parecia filme de terror pois tava escuro de mais, sem falar na neblina que pairava pelo ar. Realmente eu estava com medo, mais então ouvi um barulho atrás de mim quando me virei dei um grito mais logo percebi que era o édiie com a mania chata dele de me assustar já que ele sabe que me assusto fácil.
- Para Édiie, Você quer me matar de susto menino! Resmunguei para ele.
- Calma amor, só foi brincadeira.
Ele fala como se estivesse tudo bem, mais em um minuto olhando os olhos azuis dele que faz qualquer pessoa se sentir melhor em qualquer momento. No começo tudo tava legal, mais teve uma hora que édiie pediu para eu ir buscar umas coisas lá fora, bem fui lá mais me senti estranha, então quando voltei para o cemitério eu não o vi mais chamei por ele e ele não respondeu, então nem liguei muito, pois ele já fez isso hoje, mais ele nunca fez isso duas vezes consecutiva, mais apesar disso nem liguei.
Comecei a procurar pelo édiie mais fingi que estava caminhando para ele não se achar muito. Percebi que tinha uma cova, feita de cimento bem grande aberta, olhei a foto encima e vi uma foto de uma mulher linda de cabelos louros com um sorriso perfeito em seu rosto, no momento senti inveja dela mais depois lembrei que aquela era que cova dela, então percebi que não gostaria de estar no lugar dela. Olhei pra dentro da cova da bela moça e não vi nada lá dentro, fiquei com medo - será que o Édiie pegou um cadáver?- perguntei para mim mesma.
Andei mais um pouco a fim de ver se Édiie tinha pegado o cadáver, mais ouvi um barulho atrás de mim pensei comigo mesma - Édiie-, mais quando me virei vi uma mulher com um vestido branco todo sujo, sua pele tava pálida, algumas partes do seu corpo parecia estar podre, pois estava cheirando a carniça. Ela olhava pra mim como uma pessoa morrendo de fome olha para uma vitrine de uma padaria, percebi que era a mulher da cova, pois apesar de essa estar parecendo meio acabada os traços do rosto são exatamente iguais -mais como? Vi a cova dela logo ali!-, lembrei do meu pesadelo mais como isso pose estar acontecendo de verdade? Só acontece em filme.
O cadáver começou a rastejar seus pés para chegar até mim mais de medo corri e percebi que as outras covas também, logo quando percebi isso ouvi gritos lá fora na cidade - não meu pesadelo não é real! Mais porque isso esta acontecendo comigo? Por quê?- corri para sair do cemitério então vi édiie de costa para ao lado de uma cova.
- Édiie?
Ao me ouvir ele se virou mais não parecia ele, pois tava diferente como aquela mulher que vi antes, mais nenhum dos membros seus membros pareciam estar podres, mais o resto tava igual, ele tinha se tornado um zumbi. Ao ver ele assim comecei a chorar, pois eu estava confusa não tinha a menor idéia do que estava acontecendo. Então comecei a correr, peguei o carro do vizinho da minha mãe, e passei pela cidade vi cadáveres pelo chão, zumbi encima de alguns cadáveres comendo seus corpos, vi o corpo da minha mãe caído no cão àquilo era um pesadelo. Zumbis batiam no carro, querendo me pegar mais os atropelei para fugir. Aquilo era horrível, parei o carro só quando amanheceu. Pois vi que não tinha mais nenhum zumbi na cidade, passei no cemitério e vi o Édiie caído no chão como vários outros cadáveres no cemitério, parecia que tinha acontecido um massacre ali, pois todo mundo tava morto não agüentei a comecei a chorar, pois é difícil de acreditar aquilo. Então vi que no centro do cemitério tinha uns desenhos parecidos como de rituais, então percebi que Édiie tinha feito um ritual, pois ele sempre falava em zumbis, e rituais. Eu nunca acreditava nele achava que era brincadeira dele, mais acho que deveria ter falado pra ele que era besteira fazer isso.
Um dia meu namorado Édiie pediu pra eu ir com ele no cemitério da cidade no dia de sexta-feira treze, mais lá é estranho, parece muito sombrio à noite e sem falar que ficar no cemitério na sexta-feira trezes depois da meia noite não é coisa que um casal de namorados faria, mais cabei aceitando para não vê-lo triste.
Bem um dia antes tive um sonho esquisito sonhei que eu estava no cemitério correndo de alguma coisa e eu estava bem assustada, de repente vi meu namorado olhando pra mim com cara de quem vai te engoli, ele tava pálido, com as roupas rasgadas, e parecia que não dormia já faz tempo, pois estava com olheiras. Bem no começo eu não tava entendendo nada, percebi que todas as covas estavam com buracos como se alguma coisa tivesse saído dele, ai percebi que havia pessoas gritando na cidade como se algo tivesse as atacando, então veio na minha cabeça que eram zumbis. Quando percebi isso acordei dando um grito minha mãe veio assustada achando que tinha um ladrão na casa, mais ao chegar ao quarto viu que eu só tive um pesadelo.
Quando fui para a escola de manhã pensei comigo mesma - foi só um pesadelo e mais nada-, logo chegando à escola vi Édiie.
- Pronta pra hoje à noite?- perguntou Édiie.
- Bem acho que sim.
Piiiiiiiim. O sinal toca para o meu conforto de sair de perto dele para ele não notar meu medo. Nas aulas não parei de pensar no pesadelo perguntando pra mim mesma - por que tive esse pesadelo?-, as aulas passaram rápido como o dia todo.
Bem, tive que ir ao cemitério sozinha, pois ele disse que queria fazer uma surpresa pra mim, quando cheguei no cemitério senti uma pontada de medo, mais fui em frente chamei édiie varias vezes mais ele não apareceu então fui procurá-lo, parecia filme de terror pois tava escuro de mais, sem falar na neblina que pairava pelo ar. Realmente eu estava com medo, mais então ouvi um barulho atrás de mim quando me virei dei um grito mais logo percebi que era o édiie com a mania chata dele de me assustar já que ele sabe que me assusto fácil.
- Para Édiie, Você quer me matar de susto menino! Resmunguei para ele.
- Calma amor, só foi brincadeira.
Ele fala como se estivesse tudo bem, mais em um minuto olhando os olhos azuis dele que faz qualquer pessoa se sentir melhor em qualquer momento. No começo tudo tava legal, mais teve uma hora que édiie pediu para eu ir buscar umas coisas lá fora, bem fui lá mais me senti estranha, então quando voltei para o cemitério eu não o vi mais chamei por ele e ele não respondeu, então nem liguei muito, pois ele já fez isso hoje, mais ele nunca fez isso duas vezes consecutiva, mais apesar disso nem liguei.
Comecei a procurar pelo édiie mais fingi que estava caminhando para ele não se achar muito. Percebi que tinha uma cova, feita de cimento bem grande aberta, olhei a foto encima e vi uma foto de uma mulher linda de cabelos louros com um sorriso perfeito em seu rosto, no momento senti inveja dela mais depois lembrei que aquela era que cova dela, então percebi que não gostaria de estar no lugar dela. Olhei pra dentro da cova da bela moça e não vi nada lá dentro, fiquei com medo - será que o Édiie pegou um cadáver?- perguntei para mim mesma.
Andei mais um pouco a fim de ver se Édiie tinha pegado o cadáver, mais ouvi um barulho atrás de mim pensei comigo mesma - Édiie-, mais quando me virei vi uma mulher com um vestido branco todo sujo, sua pele tava pálida, algumas partes do seu corpo parecia estar podre, pois estava cheirando a carniça. Ela olhava pra mim como uma pessoa morrendo de fome olha para uma vitrine de uma padaria, percebi que era a mulher da cova, pois apesar de essa estar parecendo meio acabada os traços do rosto são exatamente iguais -mais como? Vi a cova dela logo ali!-, lembrei do meu pesadelo mais como isso pose estar acontecendo de verdade? Só acontece em filme.
O cadáver começou a rastejar seus pés para chegar até mim mais de medo corri e percebi que as outras covas também, logo quando percebi isso ouvi gritos lá fora na cidade - não meu pesadelo não é real! Mais porque isso esta acontecendo comigo? Por quê?- corri para sair do cemitério então vi édiie de costa para ao lado de uma cova.
- Édiie?
Ao me ouvir ele se virou mais não parecia ele, pois tava diferente como aquela mulher que vi antes, mais nenhum dos membros seus membros pareciam estar podres, mais o resto tava igual, ele tinha se tornado um zumbi. Ao ver ele assim comecei a chorar, pois eu estava confusa não tinha a menor idéia do que estava acontecendo. Então comecei a correr, peguei o carro do vizinho da minha mãe, e passei pela cidade vi cadáveres pelo chão, zumbi encima de alguns cadáveres comendo seus corpos, vi o corpo da minha mãe caído no cão àquilo era um pesadelo. Zumbis batiam no carro, querendo me pegar mais os atropelei para fugir. Aquilo era horrível, parei o carro só quando amanheceu. Pois vi que não tinha mais nenhum zumbi na cidade, passei no cemitério e vi o Édiie caído no chão como vários outros cadáveres no cemitério, parecia que tinha acontecido um massacre ali, pois todo mundo tava morto não agüentei a comecei a chorar, pois é difícil de acreditar aquilo. Então vi que no centro do cemitério tinha uns desenhos parecidos como de rituais, então percebi que Édiie tinha feito um ritual, pois ele sempre falava em zumbis, e rituais. Eu nunca acreditava nele achava que era brincadeira dele, mais acho que deveria ter falado pra ele que era besteira fazer isso.
Natasha Aparecida Martini Paixão
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Inter classes
sábado, 28 de agosto de 2010
Trabalho em Video de alunos do 9°C
Trabalho de Língua Portuguesa com tema "Água fonte de vida" feito por alunos do 9°C. O vídeo relata a enchente que houve em Cacoal no dia 25/02/10, mostra a poluição que existe no rio Pirarara, como é feito passo a passo o tratamento de água no "SAAE" Serviço Autonômo de Água e Esgoto.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Palestra organizada pela OAB Cacoal
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Mostra Estudantil de Dança
Mostra Estudantil de Dança que aconteceu no teatro Municipal no dia 05/08/10 Com a participação da escola Bernardo Guimarães com a supervisão do prof° Wanderson,
Escolas participantes:
Escolas participantes:
- Carlos Drummond de Andrade
- Frei Caneca
- Josino Brito
- Carlos Gomes
- Clodoaldo Nunes de Almeida
- Bernardo Guimarães
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Aula de campo com 9° C
Aula de campo que aconteceu no dia 25-06-2010 no sítio Cafezal, orientada pelo professor Wanderson e professora Miqueline que desenvolvem o projeto " Água fonte de vida " com os alunos do 9° C da escola Bernardo Guimarães
Edição de vídeo: Pablo Alves de Castro
Edição de vídeo: Pablo Alves de Castro
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Festa Julina Interna
Foi realizada nas dependências da escola, dia 09/07/2010, a festa julina com a participação dos alunos e funcionários. Teve quadrilha,comidas típicas e muita diversão.
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